LUSOSEM aposta em estratégia de nutrição da vinha focada na produtividade e qualidade

A LUSOSEM e a INO NUTRITION apresentam uma estratégia de nutrição para a vinha, baseada na fisioeficiência e focada no aumento da produtividade da cultura e na melhoria da qualidade.

A estratégia da Lusosem para a nutrição da vinha assenta numa premissa de base, a nutrição foliar deve ser sempre encarada como um complemento nutricional e potenciador, não como a única forma de nutrir uma vinha. A primeira fonte de nutrição deve ser sempre o solo, com aportes definidos pelas análises de solo.

Por via foliar, a estratégia da Lusosem incide em 3 fases: desenvolvimento vegetativo (estado fenológico E a G), floração (H e I) e crescimento do bago/maturação (J a M).

Particularmente nas fases iniciais do desenvolvimento vegetativo, a videira alimenta-se maioritariamente de reservas acumuladas durante a fase final do ciclo do ano anterior.

A área foliar é reduzida, a capacidade de absorção radicular limitada, há um consumo enorme de energia por parte da planta e as condições climatéricas podem ser adversas: número de horas de luz reduzido, temperaturas baixas, possibilidade de geadas e episódios de granizo.

Perante estes condicionantes devemos fornecer à planta condições para superar estas adversidades e promover um crescimento equilibrado e sustentado.

O INO GREEN ULTRA é um Ativador Fisiológico com duas componentes, equilíbrio mineral e complexo de aminoácidos, que fornece à planta um equilíbrio nutritivo completo, entre macro e micronutrientes, ponto de partida de uma planta sã.

Coloca à disposição da planta todos os nutrientes necessários para uma necessidade imediata e para a necessidade potenciada pelo estímulo energético dos aminoácidos e permite colmatar possíveis carências motivadas por deficientes adubações.

O formulado de aminoácidos único irá ter um papel preponderante em diversos metabolismos da planta importantes nesta fase inicial do ciclo.

Como resultado, iremos ter plantas a arrancar mais vigorosamente de forma homogénea. Folhas mais largas, entre nós equilibrados e varas mais grossas são sinais esperados desta aplicação.

A maior eficiência fotossintética, a ativação radicular de novas raízes e melhor absorção dos elementos potenciam plantas mais equilibradas, com maior formação de órgãos de frutificação e mais resistentes a stresses ambientais, como temperaturas baixas e geadas ligeiras.

Nesta fase, o órgão floral precisa de se formar convenientemente e ao mesmo tempo é necessária uma elevada quantidade e qualidade dos grãos de pólen. Tão ou mais importante que a aplicação do tradicional 'boro', é o momento da sua aplicação e conseguir-se potenciar o seu efeito – a primeira aplicação deverá ocorrer com os botões bem formados, mas antes da sua abertura.

Estamos numa fase de elevado crescimento ativo, com elevada pressão sobre o metabolismo da planta e, habitualmente com condições ambientais que podem afetar negativamente um correto processo de floração.

É, assim, necessário trabalhar em dois caminhos complementares, por um lado uma componente nutricional adequada e ajustada às necessidades, por outro trabalhar a fisiologia da planta e o seu potencial natural.

O curto período de floração, aliado a condições climatéricas condicionantes, obriga-nos a definir uma estratégia abrangente para obter o máximo resultado.

Tão ou mais importante que a aplicação do tradicional 'boro', é o momento da sua aplicação e conseguir-se potenciar o seu efeito – a primeira aplicação deverá ocorrer com os botões bem formados, mas antes da sua abertura

O INO ALG FLOR é o produto mais indicado para esta fase delicada e crítica, uma vez que fornece elementos minerais fundamentais diretamente relacionados com a fertilidade e, ao mesmo tempo, com o processo fotossintético.

Mas, o maior destaque vai para a formulação ENAM, que combina vários compostos essenciais para um desempenho excecional da planta. Fonte de oligossacarídeos que estimulam a produção de poliaminas, responsáveis pela multiplicação e alongamento das células – crescimento, diferenciação dos órgãos – desenvolvimento e ainda pela resistência hídrica. Estes compostos estimulam ainda a formação de fitoalexinas, os mais eficazes antibióticos naturais, elevando assim a capacidade de defesa da planta a agentes externos.

A formulação ENAM é também rica em percursores de hormonas de crescimento, que regulam e estimulam o desenvolvimento dos órgãos e o seu crescimento. Citoquininas, ácido indol-acético e giberelinas vão ter um papel essencial na formação de novos órgãos, divisão e crescimento celular.

Os alginatos presentes garantem uma melhor adesividade da calda, potenciando assim o espalhamento e resistência à lavagem, e uma absorção mais rápida e eficaz das moléculas.

O resultado é uma planta com mais resistência a fatores de stress, aumentando a capacidade produtiva e a eficiência metabólica, mais bagos vingados e redução significativa de fenómenos como o desavinho e a bagoinha.

O equilíbrio hormonal da videira é assegurado, com plantas mais harmoniosas, conseguindo um período de floração mais reduzido, vingamentos concertados e um cacho que irá ter muito menos diferenças de maturação na fase final do ciclo.

O crescimento do Bago/Maturação é, talvez, a fase do ciclo em que se fazem mais aplicações foliares de nutrição. As aplicações de ‘potássio’ são prática comum (e correta) da maioria dos viticultores. No entanto, é primordial a questão do momento para a sua aplicação.

Talvez a fase do ciclo em que se fazem mais aplicações foliares de nutrição. As aplicações de ‘potássio’ são prática comum (e correta) da maioria dos viticultores. No entanto, é primordial a questão do momento para a sua aplicação.

Uma grande maioria tem no pintor o momento ótimo de aplicação deste elemento fundamental para se conseguir ‘grau’. Mas, este elemento também desempenha um papel vital noutros metabolismos da planta, como a regulação osmótica da planta, efeito no processo de envelhecimento dos tecidos vegetais, entre outros.

Entre o pintor e a colheita a videira necessita de apenas 9% de todo o potássio exigido no ciclo. Entre a alimpa e o pintor, a planta usa 50% de todo o potássio necessário, ao mesmo tempo é neste intervalo que a videira vai utilizar cerca de 40% de todo o fósforo. Assim, ao aplicarmos potássio só no pintor podemos estar a falhar o alvo.

Para esta fase, a estratégia aconselha o INO MIX SUC, uma formulação ‘EME’, equilíbrio mineral específico, que permite aportar elevadas quantidades de vários nutrientes com garantia de total absorção sem causar danos nos frágeis tecidos vegetais. Esta solução fornece à planta estes dois elementos vitais (P, K) para uma produção em quantidade com qualidade.

O momento ótimo para a sua aplicação é durante a alimpa, retirando, assim, o máximo do potencial da planta.

Ao aplicarmos o INO MIX SUC durante a alimpa iremos potenciar a multiplicação celular (período que se estima ser entre os 30 e os 40 dias após fecundação). O resultado são bagos com maior número de células e uma capacidade superior de armazenamento de compostos, logo, bagos com maior peso específico e resistência física.

Ao aplicarmos atempadamente este equilíbrio P/K iremos ainda assegurar que todo o processo de formação de compostos se inicia mais cedo, protegendo a produção dos picos de calor habituais e que muitas vezes provocam a paragem da planta. Teremos assim uma videira com maior capacidade produtiva e mais resistente a adversidades climáticas.

Saiba mais em: https://www.lusosem.pt/