Chaparro Agrícola e Industrial, S.L.
Informação profissional para a agricultura portuguesa

Qual a relevância dos dados na Agricultura?

Agroinsider

02/09/2022

Uma das palavras mais sexy da atualidade é a palavra 'Dados' e à volta da mesma nascem um conjunto de outras palavras, todavia ainda mais sexys e se forem ditas no idioma inglês rebentam qualquer escala de interesse e atenção, tais como, 'Big data' (um conjunto enorme de dados), 'Data base' (conjunto de dados estruturados) , 'Data lake' (o sitio onde normalmente se armazenam os dados, estruturados ou não estruturados), 'Data mining' (o trabalhar os dados para retirar dos mesmos o conhecimento fundamental para a tomada de decisão) e por aí adiante.

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Se qualquer simples mortal decidir organizar a sua carteira, apercebe-se de repente, que o 'Data mining' não é fácil de realizar porque o 'Big data' está altamente desarrumado dentro do 'Data lake' que é a carteira. Na realidade o 'Data mining' realizado é muitas vezes meter num outro 'Data lake' (retirar da carteira e meter num saco de plástico) todos os cartões e coisas estranhas que não se usa há mais de 2 anos e quem sabe, se um dia, a coisa possa ser arrumada e ainda possa fazer sentido nessa altura.

Se a estratégia de amontoar dados desordenados no 'Data lake' se passa ao nível individual, imaginem agora ao nível empresarial.

Uma das maiores barreiras existente nas empresas agrícolas que são clientes da Agroinsider, é a recolha de dados do 'Data lake' empresarial. Na maioria das vezes o campo e as culturas estão mais bem ordenados que as 'Data base' necessárias para tomar decisões importantes e sérias com impactos imediatos nos resultados da empresa.

A figura que se segue é um exemplo concreto da recolha de dados do 'Data lake' empresarial, sendo que a mesma não poderá ser produzida se não existir uma 'Data base' com o consumo de fatores de produção e produções, ordenados por talhão. Se tal existir, o 'Data mining' é possível de realizar e surpreendemo-nos como é que dentro da mesma exploração podemos ter pegadas de CO2 tão diferentes por quilograma de uva produzido, especialmente porque todos os talhões são tratados da mesma forma? Se o CO2 depende dos fatores de produção emissores e estes têm um preço de mercado, então esta mesma figura pode ser quase que imediatamente traduzida em euros por quilograma de uva.

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Em conclusão, reduzir as ineficiências da pegada climática da nossa atividade, também pode fazer bem à nossa carteira.
Boas colheitas e bons DADOS.

Mais informações, contacte a Agroinsider.

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