Foto: SRADR
António Ventura destacou as potencialidades do protocolo, especificamente no que diz respeito à avaliação para “a implementação de um sistema de identificação e circulação animal próprio às duas regiões autónomas”, assim como o compromisso de “criar uma certificação de bem-estar animal no âmbito da comercialização de bovinos entre as regiões autónomas”.
“Este protocolo quer promover ações que visem o desenvolvimento da agroprodução das duas regiões autónomas, desde o produtor primário ao consumidor final”, afirmou o governante, acrescentando que “pretende ainda tirar partido dos respetivos potenciais técnico e científico, estabelecendo sinergias para o desenvolvimento de projetos de interesse comum, nomeadamente nas áreas de investigação e experimentação aplicadas em veterinária, zootécnica, agricultura, saúde e bem-estar animal, subprodutos, apicultura, vitivinicultura, fruticultura subtropical, entre outros”.
A par disso António Ventura referiu ainda o compromisso de “fomentar a cooperação e logística nas áreas da “agricultura de precisão”, modo de produção biológico e produção integrada, bem como entre os respetivos laboratórios de analises agrícolas, de propagação de plantas, de veterinária e de segurança alimentar”.
O responsável pela pasta da agricultura frisou ainda a intenção de estimular o intercâmbio “entre técnicos, produtores agrícolas e outros agentes económicos das duas regiões, dos respetivos setores, com vista à sua valorização profissional, científica e tecnológica, designadamente, proporcionando ações de formação, visitas de estudo e estágios”.
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