A cerimónia, que decorreu a 14 de abril no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa, contou com a presença de figuras do Governo, como o Primeiro Ministro, António Costa, bem como os Ministros da Economia e do Mar, António Costa Silva, e do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro.
O Ministro do Ambiente e Ação Climática, Duarte Cordeiro, disse que se trata de «um projeto transformador do espaço rural português» e de «um projeto estrutural na floresta» e que contribuirá para Portugal atingir a meta da neutralidade carbónica em 2050, pois sem mobilizar os setores mais poluentes não será possível fazer a transição energética.
Sobre a criação do mercado voluntário de créditos de carbono, Duarte Cordeiro disse que, apesar da sua importância, «Portugal vai aumentar a sua ambição na redução de emissões de carbono».
O projeto já existe em Espanha, também por iniciativa da Repsol (através da sua fundação), reflorestando terras queimadas ou baldias e criando bosques para compensar as emissões de CO2.
O protocolo de colaboração entre o Governo português e a Repsol sobre o projeto foi assinado entre o ministro do Ambiente e Ação Climática, Duarte Cordeiro, e o presidente da Repsol, Antonio Brufau.
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