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Grupo Sugal instala a primeira caldeira de biomassa para processamento de tomate na Europa

11/09/2025

O Grupo Sugal está a executar até 2030 um investimento global de 100 milhões de euros, no âmbito da sua estratégia de sustentabilidade 2030.

Unidade industrial do Grupo Sugal, em Benavente
Unidade industrial do Grupo Sugal, em Benavente.

A Sugal instalou, na sua unidade industrial de Benavente, a primeira caldeira de biomassa florestal para processamento de tomate em operação na Europa. Esta inovação integra o Programa de Descarbonização e Sustentabilidade 2022-2026 do Grupo Sugal e foi cofinanciada pelo Programa de Recuperação e Resiliência (PRR).

Com esta tecnologia pioneira, a fábrica de Benavente do Grupo Sugal – uma das mais importantes unidades de produção do maior produtor e exportador nacional de concentrado de tomate e um dos líderes mundiais do setor – passa a ser a unidade de transformação de tomate mais eficiente a nível energético da Europa, com um impacto ambiental significativamente reduzido.

A apresentação oficial do projecto de descarbonização das fábricas localizadas em Portugal no âmbito da estratégia de sustentabilidade 2030 realizou-se ontem, numa visita à unidade industrial de Benavente, que contou com a presença do CEO do Grupo Sugal, João Ortigão Costa, e o Ministro da Agricultura e Mar, José Manuel Fernandes.

CEO do Grupo Sugal, João Ortigão Costa, e o Ministro da Agricultura e Mar, José Manuel Fernandes
CEO do Grupo Sugal, João Ortigão Costa, e o Ministro da Agricultura e Mar, José Manuel Fernandes.
Este investimento, apoiado pelo PRR, insere-se num plano de investimento de 49 milhões de euros em operações industriais em Portugal, destinados sobretudo à modernização de equipamentos mais eficientes e de menor impacto ambiental, com o objetivo de reduzir o consumo energético e as emissões de carbono.

A taxa de execução do plano de descarbonização para Portugal já ultrapassa os 80%. Em Portugal, os 49 milhões anunciados vão permitir alcançar antecipadamente a meta interna de reduzir até 40% as emissões de CO₂ das operações industriais até 2030, objetivo que deverá ser cumprido cerca de três anos antes do previsto.

A estratégia de sustentabilidade da Sugal

A estratégia do grupo assenta em quatro pilares fundamentais:

  1. Neutralidade carbónica e transição energética – redução de 35-40% da intensidade carbónica da produção industrial e consumo integral de energia proveniente de fontes renováveis.
  2. Agricultura e alimentação sustentável – redução de 15% do consumo de água na produção agrícola.
  3. Economia circular – meta de garantir que pelo menos 50% das embalagens são reutilizáveis e redução de 10% no consumo de água nas fábricas.
  4. Valorização dos recursos humanos e das comunidades – objetivo de eliminar acidentes de trabalho (índice de frequência 0%) e envolver 50% dos colaboradores em ações de voluntariado.

Com esta visão, o Grupo Sugal reafirma o seu compromisso em liderar a transformação sustentável da indústria agroalimentar, conciliando inovação, competitividade e responsabilidade ambiental e social.

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