No momento difícil que o país atravessa, devido à pandemia, o adiamento da Agroglobal e de muitos outros eventos foi inevitável. Organização acalenta o desafio de manter vivo o setor, em comunicado enviado às redações.
“O setor agrícola esteve ao nível do que o país lhe exigia. Com mais ou menos dificuldade, continuou a sua atividade, assegurando a sua quota-parte de produção de bens alimentares e outros. Apesar desta fase não estar ultrapassada, é importante que o foco volte a ser o futuro e o muito que há a fazer para a melhoria da eficiência do setor”, começam por dizer os organizadores.
Neste sentido, realçam que "a Agroglobal não deixará de dar o seu contributo, assinalando as datas em que se realizaria - 9, 10 e 11 de setembro -, ajudando a incentivar o espírito resiliente e construtivo dos empresários ligados ao setor.
Haverá, assim, uma planta virtual, disponível na página web dos eventos e dos media partners, em que os expositores poderão comunicar as suas soluções mais recentes e os seus projetos inovadores.
Irá existir igualmente um auditório onde decorrerão várias conferências sobre os temas agrícolas mais atuais, cuja programação será anunciada brevemente e que podem seguidas em 'live streaming'.
Apesar de não haver visitantes, irá ser instalado o auditório no recinto da feira para transportar virtualmente os visitantes para o ambiente Agroglobal, até porque estarão a decorrer os trabalhos de campo das culturas instaladas.
“Tempos estanhos aos quais temos de nos adaptar, pois a 'agricultura não pode parar'”, sublinha a organização.
Na Agroglobal as culturas agrícolas instaladas nos campos demonstrativos seguem o seu curso, ao ritmo da natureza. Cheias de vida, alheias à pandemia, graças ao esforço e dedicação de muitas empresas parceiras da Agroglobal. O relvado do recinto está resplandecente e imaculado.
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