Informação profissional para a agricultura portuguesa
FEIRA VIRTUAL

Copper Key Flow (ficha de produto)

19/08/2020
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Copper Key Flow é um fungicida à base de cobre (na forma de oxicloreto), pertencente ao grupo químico dos inorgânicos com cobre. Possui atividade preventiva. Inibe vários processos metabólicos, atuando em diversas enzimas.

  • Composição: 50% p/p de cobre (na forma de oxicloreto)
  • Formulação: Pó molhável (WP)
  • Capacidades: 500g

Utilizações, doses/concentrações, épocas e condições de aplicação

  • Videira (uva para vinho): Míldio (Plasmopara viticola): Aplicar 300g/hl, com um volume de calda de 600-1000 L/ha, equivalente a 1,8 a 3 kg/ha. Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de AvisosAgrícolas. Na falta deste iniciar os tratamentos imediatamente após o aparecimento dos primeiros focos na região ou no estado 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados quando as condiçõesclimáticas favorecem o desenvolvimento da doença. A persistência biológica do produto é de 10 dias. Esteproduto só deve ser utilizado a partir do bago grão de ervilha até ao fecho dos cachos. Realizar no máximo 3 aplicações por campanha.
  • Videira (uva de mesa): Míldio (Plasmopara vitícola): Aplicar 250 g/hl, com um volume de calda de 600-1200 L/ha, equivalente a 1,5 a 3 kg/ha. Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de AvisosAgrícolas. Na falta deste iniciar os tratamentos imediatamente após o aparecimento dos primeiros focos na região ou no estado 7-8 folhas. Os tratamentos seguintes deverão ser realizados quando as condiçõesclimáticas favorecem o desenvolvimento da doença. A persistência biológica do produto é de 10 dias. Esteproduto só deve ser utilizado a partir do bago grão de ervilha até ao fecho dos cachos. Realizar no máximo 3 aplicações por campanha.
  • Oliveira: Olho de pavão (Cycloconium oleaginum): Aplicar 300 g/hL com um volume de 800 a 1000 L/ha, equivalente a 2,4 a 3 kg/ha. Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas.Aplicar na Primavera, ao aparecimento da doença e em condições climáticas favoráveis. Repetir, se as condições se mantiverem favoráveis, após 3 semanas, efetuando no máximo 2 tratamentos de Primavera. Se necessário, realizar um tratamento à queda das primeiras chuvas outonais.
  • Macieira e pereira: Pedrado (Venturia inaequalis e Venturia pyrina): Aplicar 300 g/hL com um volume de calda de 600 a 1000 L/ha, equivalente a 1,8 a 3 kg/ha. Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta deste realizar uma aplicação no estado de repouso vegetativo e outro aoaparecimento da ponta verde das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por campanha com este produto.
  • Macieira e pereira: Cancro europeu (Nectria galligena): Aplicar 300 g/hL, com um volume de calda de 600 a1000 L/ha, equivalente a 1,8 a 3 kg/ha. Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de AvisosAgrícolas. Na falta deste fazer 3 tratamentos no início, meio e fim da queda das folhas. Em casos graves, aplicar ao entumecimento dos gomos. Realizar no máximo 3 aplicações por campanha com este produto.
  • Pessegueiro (incluindo nectarinas), ameixeira, amendoeira e cerejeira: Lepra (Taphrina deformans, Taphrina pruni, Taphrina deformans e Taphrina cerasi): Aplicar 300 g/hL, com um volume de calda de 800 a 1000 L/há, equivalente a 2,4 a 3 kg/ha. Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta deste realizar uma aplicação à queda das folhas e outra ao entumecimento dos gomos. Se necessário prosseguir os tratamentos com outros produtos autorizados para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações por campanha com este produto.
  • Tomateiro e beringela (culturas ao ar livre): Míldio (Phytophthora infestans): Aplicar 300 g/hL, com um volume de calda de 600 a 800 L/ha, equivalente a 1,8 a 2,4 kg/ha. Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta deste iniciar as aplicações em condições favoráveis à doença. Apersistência biológica do produto é de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por campanha com esteproduto.
  • Batateira: Míldio (Phytophthora infestans): Aplicar 300 g/hL, com um volume de calda de 600 a 800 L/ha, equivalente a 1,8 a 2,4 kg/ha. Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas.Na falta deste iniciar as aplicações em condições favoráveis à doença. Após a 1ª contaminação deve-se manter a cultura protegida. A persistência biológica do produto é de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por campanha com este produto.
  • Alface e escarola (culturas ao ar livre e em estufa): Míldio (Bremia lactucae): Aplicar 300 g/hL, com um volume de calda de 500 a 800 L/ha, equivalente a 1,5 a 2,4 kg/ha. Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta este iniciar as aplicações em condições favoráveis à doença. Apersistência biológica do produto é de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por campanha com esteproduto.
  • Laranjeira-doce, Laranjeira-azeda e Toranjeira: Míldio (Phytophthora spp.): Aplicar 100 g/hL, com um volume de calda de 1000 a 3000 L/ha, equivalente a 1,0 a 3,0 kg/ha. Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta deste iniciar os tratamentos no Outono quando se verificar um abaixamento da temperatura e surjam as primeiras chuvas fortes. Realizar no máximo 1 aplicação com este produto no outono-inverno. Se necessário repetir 3 a 4 semanas depois, com outro produto, se o tempodecorrer frio e húmido.

Modo de aplicação

Calibrar corretamente o equipamento, para o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho (distância entre-linhas) com especial cuidado na uniformidade da distribuição de calda. A quantidade de produto e o volume de calda devem ser adequados à área de aplicação, respeitando as concentrações/doses indicadas. Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda à concentração indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose.

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