Contagem decrescente para mais uma edição do certame que regressa, este ano, ao seu formato físico

Editorial da edição n.º4 da revista Agriterra, que estará em distribuição no certame nos dias 7, 8 e 9 de setembro.

Depois de uma edição digital em 2020, a Agrogrobal regressa aos campos de Valada do Ribatejo, para uma edição que se espera bastante auspiciosa.

Apesar de a agricultura ter sido um dos setores menos atingidos pela pandemia, na verdade, a Covid-19 também provocou danos, com constrangimentos de vária ordem.

Antecipamos, nesta edição, o certame em entrevista com Joaquim Pedro Torres. O diretor da feira antevê uma Agroglobal com muito potencial este ano. É pois, com muito entusiasmo, que o setor agrícola encara a edição de 2021, ávido de calcorrear os campos de ensaio, as plantações, as pistas de demonstração de equipamentos e, claro, os reencontros em jeito de reuniões de negócios ou de networking.

A revista Agriterra (media partner da Agroglobal) estará presente com stand próprio (N.29, mesmo à entrada do recinto da Feira), marcando, assim, uma nova fase da sua implementação no mercado editorial português. Acreditamos que, todos juntos, cada um com o seu know-how, podemos dar ânimo e esperança no futuro e contribuir (ainda mais) para o crescimento do setor.

Nesta edição, repleta de variados temas e reportagens, damos destaque à cultura do abacate, com grande potencial de crescimento no Algarve, mas que, nos últimos tempos, tem sofrido diversos ataques. Assim, fazemos precisamente aquilo que nos compete enquanto órgão de comunicação social, ouvindo os protagonistas, aqueles que no terreno sabem melhor que ninguém que falamos de uma cultura em expansão, com potencial económico e valor acrescentado para a agricultura e economia nacionais.

Os cereais, cultura indispensável no sequeiro, como nos recorda o professor Manuel Patanita em entrevista, assumem-se como uma componente fundamental dos sistemas agro-silvo-pastoris, para complementar a alimentação dos animais. Mas não só: vislumbra-se uma janela de oportunidade para as áreas de sequeiro, com os cereais com baixo teor de pesticidas, sendo que há também espaço para a produção biológica no sequeiro. Além de tudo isto, mostramos-lhe como a investigação em Portugal está a trabalhar variedades de trigo de ciclo curto e já a antecipar os eventuais danos provocados pelas alterações climáticas. Para ler mais à frente nesta edição.

O tomate, de indústria e fresco, e o amendoal são outros temas em destaque nesta quarta edição da revista Agriterra.

Num ano ainda marcado pela pandemia, a economia começa a dar sinais, e a recuperação e a normalidade estão (quase) de volta. Estes indicadores, como sabemos, são decisivos para alavancar as indústrias e todos os setores da economia. A Agricultura nunca parou. E, não temos a menor dúvida, que será um dos que mais puxará por todos os outros. Contem com a Agriterra para ajudar nesse caminho.

Marcamos encontro em setembro, de 7 a 9, em Valada do Ribatejo, e também na AGRO, em Braga, de 16 a 19! Até lá, boas leituras e acompanhem toda a atualidade agrícola em Portugal em www.agriterra.pt.